Protocolo Clínico Cooperclim- Intoxicações Exógenas Agudas

Protocolo Clínico Cooperclim- Intoxicações Exógenas Agudas

 O número de casos é relevante, sendo o suicídio e a via oral os casos mais comuns. A história clínica e o exame físico são essenciais para o diagnóstico e manejo de intoxicação exógena. Os achados clínicos são classificados em síndromes, facilitando a etiologia e a terapêutica. Como diagnóstico diferencial, leva-se em conta qualquer doença de manifestação aguda, dentre as quais: traumas, lesões do sistema nervoso central, distúrbios metabólicos e outros. A abordagem geral segue os princípios do suporte avançado de vida cardiológico. Os principais ítens terapêuticos incluem: prevenção da absorção e aumento da excreção dos tóxicos, lavagem gástrica, uso de carvão ativado, irrigação intestinal, diurese forçada, alcalinização da urina, métodos dialíticos e uso de antídotos (quando indicados).

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